Filosofia :D
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segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Lei de cotas
R: As cotas raciais são a reserva de vagas em instituições públicas ou privadas para grupos específicos classificados por etnia, na maioria das vezes, negros e indígenas.
2ª) Qual a posição do STF em relação à ação proposta pelo DEM?
R:O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) considerou constitucional a política de cotas étnico-raciais para seleção de estudantes da Universidade de Brasília (UnB). Por unanimidade, os ministros julgaram improcedente a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 186, ajuizada na Corte pelo Partido Democratas (DEM).
3ª) Reproduza o fundamento utilizado por um dos ministros do STF e comente.
R: O fundamento uilizado por Luiz Fux foi que não bastava meramente abolir a escravatura e deixar o negro sujeito a sua própria sorte. Era preciso que se realizassem ações afirmativas, dando ao negro também igualdade material em relação à população branca, dentro do princípio jurídico de que é preciso tratar desigualmente os desiguais.
4ª) Crie uma enquete sobre a lei de cotas com tres opições
a) (x ) favorável
b) ( ) contra
c) ( ) indiferente
R:
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
• Crise de Paradigmas...
R:é a representação de um padrão a ser seguido. É um pressuposto filosófico, matriz, ou seja, uma teoria, um conhecimento que origina o estudo de um campo ciêntifico
2)Quais as consequencias de uma crise de paradigma?
R:Foi comprovado o efeito estufa e outros efeitos como consequencia.
3)Faça comentarios sobre Thomas Kuhn.
R:Kuhn foi um pensador muito bom que ajudou a Crise do Paradigma a acabar.
4)Qual o modelo de paradigma proposto por ele?
R:•Por um lado, a ciência é entendida como uma atividade completamente racional e controlada.
•Em outro lado, a ciência é entendida como uma atividade concreta que se dá ao longo do tempo e que em cada época histórica apresenta peculiaridades e características próprias.
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segunda-feira, 21 de maio de 2012
Indústria Cultural .
A indústria cultural idealiza produtos adaptados ao consumo das massas, assim como também pode determinar esse consumo trabalhando sobre o estado de consciência e inconsciência das pessoas. Ela pode ainda ter função no processo de acumulação de capital, reprodução ideológica de um sistema, reorientação de massas e imposição de comportamento.
2-) Quando se começa a estudar a Revolução Industrial, a primeira questão a levantar é sobre que tipo de revolução estamos falando. Muitas vezes, entendemos a palavra "revolução" como uma revolta, uma disputa entre grupos políticos, ou até mesmo, uma guerra civil em determinada sociedade. Mas não é disso que se trata aqui.
O sentido que usamos neste caso é o de revolução como uma transformação profunda, uma mudança muito grande, uma ruptura com o que havia anteriormente. Ao falarmos, então, de uma "revolução industrial", estamos falamos numa modificação drástica no modo de fabricação dos produtos consumidos pelo homem.
O surgimento das fábricas, a produção em série e o trabalho assalariado são as principais características desta transformação, que alterou a economia, as relações sociais e a paisagem geográfica.
3-) O fato poderia ser visto apenas à luz da psicologia individual, mas na verdade transcende esses limites e adquire dimensão social e cultural mais ampla. O intelectual em questão era Walter Benjamin, um dos principais representantes da chamada Escola de Frankfurt.
As idéias dessa corrente de pensamento encontram-se, em grande parte, nas páginas da Revista de Pesquisa Social, um dos documentos mais importantes para a compreensão do espírito europeu do século XX. Seus colaboradores estiveram sempre na primeira linha da reflexão crítica sobre os principais aspectos da economia, da sociedade e da cultura de seu tempo; em alguns casos chegaram mesmo a participar da militância política. Por tudo isso, foram alvo de perseguição dos meios conservadores, responsáveis pela ascensão e apogeu dos regimes totalitários europeus da época.
Fundado em 1924, o Instituto de Pesquisas Sociais de Frankfurt, do qual a revista era porta-voz, foi obrigado, com a ascensão ao poder na Alemanha do nacional-socialismo, em 1933, a transferir-se para Genebra, depois para Paris, e, finalmente, para Nova York. Nesta cidade a revista passou a ser publicada com o título de Estudos de filosofia e Ciências Sociais. Com a vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial, os principais diretores da revista puderam regressar à Alemanha e reorganizar o Instituto em 1950.
4-)
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
O que é Moral?
Se possivel, salvar varias pessoas, livra-las do mal e nao fazer como diz a lenda, transformar o poder útiu para o mal .
2. Como podemos relacionar o texto de Comte-Sponville ao pensamento do filósofo francês Alain que diz: "A moral nunca é para o vizinho".
3. Você concorda que o sujeito moral amadurece em suas responsabilidades pssando da heteronomia para a autonomia?
4. Em que sentido a intersubjetividade é ponto de partida e de chegada para a constituição do sujeito moral?
5. Comente sobre a proposção: "Pela primeira vez, na história da espécie humana, os homens form praticamente colocados ante a tarefa de assumir responsabilidade solidária pelos efeitos de suas ações em medida planetária. (Karl Otto Apel).
6- O mito grego de Narcíso retrata um personagem que morre enamorado pela própria imagem refletida na água. Narciso não consegue superar o egoismo de seus sentimentos... É possível construir uma moralidade ou eticidade com base num comportamento narcísico? Sim, não... Por quê?
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Os Valores...
R:Valores são coisas que você preza e dá valor.
De onde vem os valores?
R:Dos humanos.
O que significa dizer que a não indiferença é a caracteristica do valor?
R:Significa que nao existe diferenças sociais para conseguir um valor de bom ou ruim.
O homem por natureza é bom ou ruim?
R:Bom
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Desafios Jovens 2'
Desafios Jovens
POR QUALQUER ângulo que se aproxime do tema, qualquer que seja o nó que se tente desfazer, constata-se que, para vencer os grandes desafios que terá no século XXI, o Brasil deverá mudar radicalmente sua postura - colocar a questão ambiental no início e no centro de todas as políticas, para que ela perpasse todas as concepções e todas as ações. Se não for assim, caminhará de precariedade em precariedade, retornará sempre a um ponto de partida cada vez mais complexo e grave.
Pode-se começar pelo desafio que está sendo considerado o mais grave e imediato de todos - superar os constrangimentos nas contas externas do país. Para isso, teríamos de dobrar as exportações, de modo a obter um saldo comercial que nos permitisse suportar as contas deficitárias de juros, remessa de lucros, royalties, assistência técnica, viagens etc.
Mas a prática está mostrando um quadro bem diferente. Partiu-se da previsão de um saldo comercial de US$ 10 bilhões, que foi minguando. E já se admite até a possibilidade de déficit comercial em 2000.
Não é exatamente surpresa. Desde os primeiros anos da década de 90, seguidos diagnósticos têm apontado a falta estrutural de competitividade das exportações brasileiras. Essencialmente, por falta de inovação tecnológica real. Para compensar, recorre-se à apropriação de fatores ambientais, como se fossem financeiros. E à mão-de-obra barata, aos salários reais deprimidos. É o que diz, por exemplo, o Relatório do Desenvolvimento Humano no Brasil (PNUD, 1996).